Contentamento e Transitoriedade das coisas

Se você leu o último texto aqui do blog, você se lembra que eu estava triste, bom, vou te contextualizar, eu tive uma virose que afetou a minha pele e que durou um mês, sim, depois daquelas duas semanas, eu passei mais duas semanas em tratamento.

Mas não é sobre isso que eu quero falar aqui hoje, estou escrevendo porque estou feliz, e como sempre, quando algo transborda muito de mim eu preciso escrever.

Eu não diria que é uma felicidade sobre alguma coisa específica, é só contentamento. É um misto de alegria, paz e esperança. E olha que a minha semana nem foi tão regular viu, foi uma semana cheia de altos e baixos comuns da vida de uma jovem adulta.

Foto de baixíssima qualidade, mas cheia de significado

E eu me peguei refletindo sobre a transitoriedade das coisas, tudo passa, tudo contribui de alguma forma para o nosso crescimento. Tristezas não duram para sempre, alegrias não duram para sempre, mas ambas de alguma forma nos moldam, nos aperfeiçoam. E é claro que é muito mais fácil perceber os frutos que a tristeza gera em nós quando nós estamos felizes.

Sei lá, o texto de hoje não é para fazer muito sentido, é só para deixar registrado como é bom chegar em casa e ter a recepção calorosa da Hailey e da Yola, como é bom ver que melhorei pelo menos um pouco em algo que parecia impossível uma semana atrás, como é bom receber feedbacks incríveis sobre os meus trabalhos, como é bom sentar e ficar em silêncio ouvindo meus pais, como é bom desfrutar da presença gloriosamente comum de Deus.

Que nós possamos aproveitar as pequenas alegrias da vida adulta para perceber o que nós já temos e o que estamos nos tornando.

Abraço.